Jackson
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Estou há cerca de três horas a acompanhar emissões televisivas alusivas ao relato do surpreendente e trágico falecimento de Michael Jackson. Não me lembro de estar tão atento a uma emissão televisiva com impacto mundial desde o dia da eleição de Barack Obama para o cargo de presidente dos EUA. A única diferença é que Obama é um negro que conseguiu ser eleito para um cargo até então ocupado por brancos e Jackson foi um negro que conseguiu feitos nunca alcançados por brancos, mas que optou por se tornar um branco mais branco dos que os brancos.
O aclamado "Rei da Pop" terá sofrido um fatal ataque cardíaco e, mesmo após esse acontecimento, foi menino para conseguir entrar em três sítios: na ambulância, no hospital e em coma. O cantor tinha anunciado, recentemente, o regresso aos palcos, prometendo uma série de 50 (cinquenta!) concertos em Londres, a começar já no próximo mês de Julho. Ao que tudo indica os concertos serão cancelados, porque nem toda a gente é como Paulo Bento, ou seja, nem toda a gente "faz omeletes sem ovos".
Para os fãs do músico, as últimas horas têm sido de agonia e sofrimento. O falecimento de Jackson é já comparado a acontecimentos como as mortes de John Lennon, ou Kurt Cobain, mas com menos rinocerontes dançarinos, ou formigas gigantes armadas com matracas. Contudo, já ouvi senhoras que afirmam: "Esta morte era de esperar! Há anos que o Michael andava tão pálido!".
O desaparecimento do antigo prodígio dos "Jackson 5" deixa o mundo um pouco menos brilhante, mais precisamente ao nível das luvas de lantejoulas.
DEPES, Michael. Para quem não sabe: Descansa Em Paz e Sossego, Michael.
O aclamado "Rei da Pop" terá sofrido um fatal ataque cardíaco e, mesmo após esse acontecimento, foi menino para conseguir entrar em três sítios: na ambulância, no hospital e em coma. O cantor tinha anunciado, recentemente, o regresso aos palcos, prometendo uma série de 50 (cinquenta!) concertos em Londres, a começar já no próximo mês de Julho. Ao que tudo indica os concertos serão cancelados, porque nem toda a gente é como Paulo Bento, ou seja, nem toda a gente "faz omeletes sem ovos".
Para os fãs do músico, as últimas horas têm sido de agonia e sofrimento. O falecimento de Jackson é já comparado a acontecimentos como as mortes de John Lennon, ou Kurt Cobain, mas com menos rinocerontes dançarinos, ou formigas gigantes armadas com matracas. Contudo, já ouvi senhoras que afirmam: "Esta morte era de esperar! Há anos que o Michael andava tão pálido!".
O desaparecimento do antigo prodígio dos "Jackson 5" deixa o mundo um pouco menos brilhante, mais precisamente ao nível das luvas de lantejoulas.
DEPES, Michael. Para quem não sabe: Descansa Em Paz e Sossego, Michael.
PorPedro Fernandes Martins à(s) 01:22
Etiquetas: Michael Jackson, Música
3 comentários:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
«mas que optou por se tornar um branco mais branco dos que os brancos.»
ele tinha uma doença na pele.
nao nao tinha...ele dizia que tinha uma doença na pele! o vitiligo nao se apresenta assim. seriam manchas e nao total homogeneidade de cor...enfim...
Mesmo que não fosse doença de pele, o que é que isso interessa? Será que também gozam com todas aquelas mulheres que fazem implantes nos seios? ou plásticas ao nariz? ou lipoaspirações? ou com todos aqueles homens e mulheres que, acerrimos frequentadores de solários, TAMBÉM se transformam de brancos em negros, onde só os dentes e o branco dos olhos são perceptíveis? Pergunto-me: porque é que uns podem e outros não? Porque é que nums é aceitável socialmente e até visto e louvado qual sinal de status e noutros é condenado e objecto de gozo interminável?
Michael Jackson foi um homem com um enorme e versátil talento, capaz de levar uma plateia ao rubro e, em simultaneo, lavada em lágrimas. Poucos seres humanos conseguem isso...